Oi galera, infelizmente não li o texto da Lucinha, mas creio eu que entendi o que ela quer nos dizer. Nesse caso vou expor minha opinião mostrando uma das coisas ruins do celular.
Outro dia eu tava no bar com uma amiga minha, tudo estava indo bem. Converça muito boa, cerveja gelada, enfim, fomos bebendo e do nada foram chegando uns amigos e amigas, e sem entender o que tava acontecendo, perguntei – que isso gente, como vocês vieram parar aqui nesse bar? (era um buteco muito escondido, praticamente impossível de se encontrar.) Sabe o que eles me responderam? Foi a Patracia (a menina que estava no bar comigo) ela tá mais de meia hora converçando com a galera pelo facebook e falou que vocês estavam aqui e chamou todo mundo pra vir e aqui estamos. Pensei comigo mesmo em tudo que tinha acontecido e cheguei a seguinte conclusão: tinha quase uma hora que estavamos no bar (só eu e a Patrícia) se ela estava meia hora converçando com a galera pelo facebook, e nós estavamos lá a quase uma hora, quanto tempo de conversa no bar minha amiga realmente prestou atenção?
Ou seja, ela já está completamente viciada, o celular com internet dominou o cérebro dela, ela sonha e tem pesadelos com o celular, se um dia alguém quiser roubar o carro dela e o celuluar tiver dentro ela vai junto, simplismente pelo fato de perceber que depois que todos nossos amigos chegaram, a imbecil não me continua a entrar no facebook, e sabe quando ela parou de entrar? Simplismente quando a bateria do celular acabou.
Levantei da mesa, fechei minha mão dei um soco na mesa e gritei – poxa vida, punta que mesbla, achei que você ia continuar com esta merda de internet e não ia socializar nunca com ninguém. Ela simplismente ri e me fala – Israel pega minha bolsa que ta atráz de você! Peguei, entreguei, ela abriu a bolsa e começando a rir falou – Israel espera só mais um poquinho que já vou converçar com vocês, deixa só a carga dessa outra bateria acabar.
Rindo (na verdade todos estavam rindo muito) respondi – olha só o nível de monopólio dos meios tecnológicos, ninguem vive mais sem estas “merdas”.
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